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Aqui você encontra as respostas para as principais dúvidas sobre doenças respiratórias crônicas. Se quiser saber mais, envie a sua pergunta.
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É uma doença pulmonar crônica que causa a obstrução das vias aéreas. A mais comum é a asma alérgica a pó, poeira, mofo, pelos de animais, produtos químicos e de beleza ou limpeza, entre outros.
Os principais sintomas da asma são aperto no peito, chiado no peito ao respirar, tosse e falta de ar.
Não, a asma é uma doença crônica, ou seja, não tem cura. Porém, com o tratamento contínuo e adequado é possível controlá-la e ter uma boa qualidade de vida.
Não, a asma é uma doença hereditária, ou seja, você já nasce com alterações genéticas que se manifestam ao entrar em contato com agentes do meio ambiente.
Não, quem é asmático permanece asmático por toda a vida. Porém, quem faz o tratamento corretamente, ou seja, de maneira contínua, pode não ter mais sintomas.
Sim, pois os exercícios físicos ajudam a fortalecer o aparelho respiratório. No entanto, isso deve ser feito com acompanhamento médico e respeitando os seus limites.
Não. Ao aparecer os primeiros sintomas, já é recomendado procurar um especialista. Quanto antes iniciar o tratamento e fazer o acompanhamento periódico com o médico, para que a saúde dos pulmões seja constantemente avaliada, mais qualidade de vida.
Não, desde que você use a indicada pelo seu médico e siga corretamente todas as instruções.
Não, ela é fundamental para o tratamento do asmático. Existem dois tipos de bombinhas, as que aliviam os sintomas e as que tratam continuamente (que contém anti inflamatório).
Rinite alérgica e asma são doenças muito conectadas. 80% dos asmáticos têm rinite alérgia e 30% de quem tem rinite alérgica tem asma.
Não, o tratamento para a asma deve continuar durante a gravidez. Se a mãe parar de tomar o medicamento, o bebê corre o risco de nascer com baixo peso e prematuro.
Sim, o tabagismo é a principal causa de câncer de pulmão. O fumo passivo também é um fator de risco.
Sim, o câncer de pulmão é o tumor com mais incidência e nível de mortalidade do mundo. Porém, quando diagnosticado em fase inicial, a taxa de sobrevida em 5 anos é de 56%, contra 15% se diagnosticado em fase mais avançada.
Além do tabagismo, o câncer de pulmão pode ocorrer pela exposição à poluição do ar, à queima de biomassa (madeira, carvão ou resíduos agrícolas), exposição ocupacional a agentes químicos ou físicos (asbesto, sílica, urânio, cromo, agentes alquilantes, radônio entre outros), infecções pulmonares de repetição, doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica), fatores genéticos e história familiar de câncer de pulmão.
Os principais sintomas são tosse persistente, escarro com sangue, dor no peito, rouquidão, falta de ar, perda de peso, perda de apetite e pneumonia recorrente. Contudo, esses sintomas costumam aparecer quando a doença já está avançada.
Entre os 50 e 70 anos, porém existem casos em pessoas mais jovens.
Doença pulmonar obstrutiva crônica é uma inflamação irreversível que impede tanto a passagem de ar como a captação de oxigênio pelo pulmão. Na maioria dos casos ela é causada por tabagismo.
Acima dos 40 anos, que tenha fumado por 10 anos ou mais.
Falta de ar, tosse e catarro.
Não existe cura, mas seguir a risca o tratamento, parar de fumar imediatamente e evitar o contato com fumaças poluentes são a melhor maneira de tratar e prevenir que a doença agrave.
Tuberculose é uma infecção causada pela bactéria Mycobaterium tuberculosis. A doença é causada pela inalação desta bactéria pelos pulmões, transmitida pela tosse de gotículas expelidas por uma pessoa doente.
A maior parte das pessoas infectadas não manifesta a doença por ter imunidade forte. Porém, debilidade, baixa imunidade causada por outras doenças, tabagismo acentuado, desnutrição, condições sócioeconômicas e de higiene favorecem a instalação da pneumonia por tuberculose.
Os principais sintomas de tuberculose são tosse crônica, às vezes com sangue, febre vespertina (final da tarde) e emagrecimento, que persistem por meses se não houver diagnóstico.
Jovens e adultos em situação de vulnerabilidade têm maior incidência de tuberculose.
Sim, se o tratamento com antibióticos associados for feito corretamente e dependendo das lesões e da condição física do paciente.